quinta-feira, 27 de março de 2014

CONCEITOS: MÓDULO 6;UNIDADE 5: OS CAMINHOS DA CULTURA



UNIDADE 5: OS CAMINHOS DA CULTURA

CIENTISMO:- Crença no poder absoluto da ciência em todos os aspetos da vida.
O Cientismo parte de um estrito racionalismo que considera explicáveis todos os fenómenos, não pondo, por isso, limites às possibilidades do conhecimento humano. Segundo esta corrente de pensamento, a ciência constituiria a chave do progresso e da felicidade humana
POSITIVISMO:- Corrente filosófica e científica sistematizada, no século XIX, por Augusto Comte. O Positivismo, como corrente de pensamento, exclui toda a teorização metafísica, confinando-se ao positivo conhecimento dos factos através do método científico.
REALISMO:- Movimento cultural que se segue e se opõe ao Romantismo. Cronologicamente, o Realismo afirma-se acerca de 1850 e prolonga-se, sob várias formas, até à viragem do século.
Influenciado pela corrente positivista, o Realismo rejeita toda a subjetividade, opondo à beleza, ao refinamento, à elevação moral o simples culto dos factos. Estendendo-se embora a vários domínios, este movimento foi particularmente expressivo na pintura e na literatura.
IMPRESSIONISMO:- Corrente pictórica que se esboça na década de 1860 e persiste, pela mão de pintores como Claude Monet, até ao inicio do século XIX.
Os impressionistas procuram captar a realidade visível tal como, de imediato, a percebemos, transfigurada pelas diferentes intensidades de luz. Caracteriza-se por uma técnica pictórica rápida, de contornos diluídos, que privilegia as cores fortes e claras. 
SIMBOLISMO:- Corrente artística da segunda metade do século XIX que atingiu a sua expressão mais forte cerca de 1880-90.
O simbolismo toma como tema o mundo dos pensamentos e dos sonhos, o sobrenatural e o invisível, adquirindo um carácter hermético e isotérico.
Tal como o Realismo, ao qual se opôs, esta corrente afirma-se sobretudo ao nível pictórico e literário.
ARTE NOVA:- Estilo que marca , na Europa, a viragem do século (c. 1890-1914) e se afirma pela oposição aos estilos antigos que continuavam a inspirar a arte académica. Embora se desdobre em múltiplas vertentes nacionais (Modern Style, em Inglaterra; Art Nouveau, em França; Secession, na Áustria; Jugendstile, na Alemanha, Modernismo, em Espanha…), a Arte Nova define-se pela preocupação decorativista, pelo predomínio da linha ondulada e pelo recurso aos motivos florais e femininos.



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